A Forma Farmacêutica Oral tanto convida como aceita para um cafézinho agradável na Praça da República, vulgo Rossio, para uma saudável troca de ideias, em jeito tertuliano, jocoso e crítico.
Indicações para o GPS: 3500 Viseu.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
sexta-feira, 24 de maio de 2013
A noite passada sonhei que te tinha de novo
A noite passada sonhei que te tinha de novo
Voltei a cheirar o teu perfume e a sentir os teus braços
Deixei-me repousar no teu abraço jurando
que nunca mais te iria deixar fugir
Não mais o erro de não te ver,
não mais o erro de te tentar esquecer
A noite passada sonhei que me tinha encontrado de novo
que a minha pessoa estava de novo ao meu lado
que um beijo terno atestava o "para sempre" que te anseio arrancar
amar-te para sempre, prometo até acordado,
mas no sonho estavas nos meus braços, a tua mão na minha
Sussurrando "amo-te para sempre", para sempre
A noite passada sonhei que era feliz
que fazia promessas de nunca desistir
que o nós era demasiado forte para se ferir
que eu precisava de ti, e tu de mim
E no entanto ao amanhecer apenas ganhei
um novo ódio ao acordar.
Gabriel Frollo
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Devaneio esgotado
- "Não sabe o que digo."
- "Não sabe o que faço."
- "Não sabe o que faço."
- "Não sabe o que penso."
- "Por muito menos lhe nego."
- "Por ora, onda pára a razão?"
- "Desconheço quem conheça, desprezo quem procure."
- "Desconheço quem conheça, desprezo quem procure."
- "Receio da verdade?"
- "Blasfémia!"
- "Não o censuro, a ignorância ainda é a maior de todas as bençãos."
- "Blasfémia!"
- "Não o censuro, a ignorância ainda é a maior de todas as bençãos."
- "Subscrevo."
- "Ainda assim, inadvertidamente lá chegará."
- "Velhice?"
- "Sabedoria!"
- "Sabedoria!"
- "Bah!"
- (sorriso maldoso) "Você sabe que sim."
- "Infelizmente."
- "Subscrevo."
Conferências Expresso
Porquê a “Educação” como temática escolhida para Viseu. Por que não a saúde, justiça ou desemprego, por exemplo?
Quisemos estar em Viseu, como em outras cidades importantes do país. A educação, como a justiça ou o desemprego, a demografia ou a saúde, etc., é um tema transversal a todo o país e qualquer um deles poderia ter a cidade como palco. Na verdade, o tema educação surgiu do facto de sabermos que Viseu, que lutou por ter uma Universidade pública, tem um excelente ensino politécnico e apresenta índices interessantes nos rankings das escolas.
Entrevista a Francisco Pinto Balsemão, in http://www.jornaldocentro.pt/?p=10859
Que eu gostava de ver uma Universidade Pública em Viseu gostava. Mas se for para ser de qualidade das muitas que para aí andam...
Quando for para haver Univerdade, que seja uma Universidade com "U" grande.
O belo do Wi-Fi
Já aqui falei uma vez da falta de Wi-Fi no Centro Municipal da Juventude, que não faz sentido, mas agora surge a notícia de que o centro histórico da cidade terá ligação Wi-Fi gratuita a partir do Verão.
Ora, seja para impressionar a emigrante ou a Viseense não posso deixar de congratular a medida. No entanto refira-se que vem um pouco atrasada, afinal estamos em 2013. Esta notícia poderia ter tido um bom impacto em 2005 talvez? Talvez tivesse levado mais gente ao centro histórico desde aí e a situação estivesse ligeiramente diferente hoje?
O que a importa no centro histórico é reanimá-lo, e sem dúvida que tal medida ajudará, mas não chega. O CH precisa de gente nova a povoá-lo (e atenção não me refiro aos vampiros fígados de aço que por lá habitam aos fim de semanas à noite), de ter um comércio impulsionado de forma sustentável, necessita de facto ser um pólo central na cidade, e não os centros comerciais que a rodeiam.
Relativamente ao Wi-Fi, a medida é de facto boa, uma cidade moderna é sempre uma cidade bem orientada, mas eu pergunto-me (e aqui tenho de fazer um esforço de memória tremendo porque li isto num Jornal do Centro já há alguns anos, corrijam-se se estou enganado), não têm aqueles candeeiros colocados na Praça da Républica e Rua da Paz uma antena Wi-Fi incorporada? E porque não alargar a medida para o coração da Cidade?
É apenas uma sugestão... talvez o aquário não tivesse ido à vida, e mais gente comece a passar as boas tardes de verão no Rossio, ao invés de ser pombal municipal.
Ah claro, e no Centro Municipal da Juventude!
Ora, seja para impressionar a emigrante ou a Viseense não posso deixar de congratular a medida. No entanto refira-se que vem um pouco atrasada, afinal estamos em 2013. Esta notícia poderia ter tido um bom impacto em 2005 talvez? Talvez tivesse levado mais gente ao centro histórico desde aí e a situação estivesse ligeiramente diferente hoje?
O que a importa no centro histórico é reanimá-lo, e sem dúvida que tal medida ajudará, mas não chega. O CH precisa de gente nova a povoá-lo (e atenção não me refiro aos vampiros fígados de aço que por lá habitam aos fim de semanas à noite), de ter um comércio impulsionado de forma sustentável, necessita de facto ser um pólo central na cidade, e não os centros comerciais que a rodeiam.
Relativamente ao Wi-Fi, a medida é de facto boa, uma cidade moderna é sempre uma cidade bem orientada, mas eu pergunto-me (e aqui tenho de fazer um esforço de memória tremendo porque li isto num Jornal do Centro já há alguns anos, corrijam-se se estou enganado), não têm aqueles candeeiros colocados na Praça da Républica e Rua da Paz uma antena Wi-Fi incorporada? E porque não alargar a medida para o coração da Cidade?
É apenas uma sugestão... talvez o aquário não tivesse ido à vida, e mais gente comece a passar as boas tardes de verão no Rossio, ao invés de ser pombal municipal.
Ah claro, e no Centro Municipal da Juventude!
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