No entanto, alguns reparos:
1) Viseu é pequeno, mas 10 bicicletas é micro. Se a intenção era verdadeiramente implementar o uso generalizado deste meio de transporte que tende a crescer noutras cidades (Portuguesas e Europeias), aumentar o número de bicicletas e estações era desejável;
2) Trocava bem 10 bicicletas eléctricas por 30 bicicletas à base de músculo, e mais espalhadas pela cidade, por forma a criar uma rede de estações de bicicletas em "modo metro";
3) Se o problema é manutenção implementaria também um preço simbólico, qualquer coisa como 10€/ano.
4) A par do preço, criava-se um passe que permitisse utilizar as ditas fora do horário de funcionamento "Seg-Sábado 9-19h". A malta gosta de passear ao Domingo! E assim ficava também registado quem eram as pessoas que as usavam, caso pretendessem fazer "Destruction Derbies" com o Aquilino.
Mas está bonzinho!
As bicicletas deveriam ser muitas mais e normais, tal como em outras cidades portuguesas, e de livre utilização.
ResponderEliminarO facto de serem apenas dez e eléctricas torna a sua existência apenas simbólica e mera propaganda. Suponho que seja necessário ter um cartão para levar a bicicleta eléctrica e fazer o carregamento da bateria se necessário.
E será necessário devolver a bicicleta ao exacto local onde foi requisitada?
Caro Anónimo, partilho as suas dúvidas. No entanto parece-me que não será necessário um cartão, mas sim fazer "ficha" nos locais (o que a mim me parece um sistema bem retrógrado)...
EliminarQuanto ao local, exactamente o que eu acho, perder-se-á a tal mobilidade que um sistema tipo "buga" de Aveiro permite. Vamos ver.